Sobre

Carlos Méro, escritor brasileiro, nascido em Penedo, Alagoas, em 1949. Filho de Nair Barros Méro e Ernani Otacílio Méro. É membro da Confraria Queirosiana – Associação Amigos do Solar Condes de Resende – Vila Nova de Gaia – Portugal, da Academia Alagoana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. Tem publicados livros sobre Direito e Filosofia, além de obras literárias nos gêneros poesia, ficção e memórias. Vive hoje entre Maceió (Brasil) e Lisboa (Portugal)


(…) linguagem viva e irônica, e que guardam a cor e o sabor da nossa querida terra natal.

LEDO IVO, da Academia Brasileira de Letras

A soma dessas contribuições originais e mais a arte de metaforizar e de caricaturar tornam o estilo do autor de O Beco
das Sete Facadas único, com impossibilidade de clonagem. E nisso, ele remeta a Proust: para usufruir das benesses de seus
textos, os leitores necessitam de um preparo mental, de uma prévia iniciação. Porém, uma vez transposto o umbral das
dificuldades, acostumam-se ao ritmo frasal e se encantam com a voz polifônica desses escritores geniais?

SOLANGE Lages CHALITA, escritora, mestra em literatura pela Sorbonne Université, membro da Academia Alagoana
de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas

Este livro de contos de Carlos Méro traduz um momento de maturidade do autor.
Partindo de um motivo circunstancial, a pandemia de corona vírus que grassou em 2020, o autor refina o tratamento
literário de sua prosa atingindo momentos de universalidade que gratificam o leitor.

VERA ROMARIZ, poeta, escritora, membro da Academia Alagoana de Letras, escritora e mestra e doutora em
Literatura Brasileira

De Carlos Méro, nada precisa ser dito: é “primus inter pares”. O que quer que diga ou escreva, sempre vem com o
timbre da genialidade e do encantamento.

DIÓGENES TENÓRIO Júnior, poeta, escritor, membro da Academia Alagoana de Letras

Carlos Méro a une enorme capacité métaphorique et caricaturale. Il sait créer des personnages hauts em couleurs et
avec ce petit grain de folie qui permet à la fiction d’ avancer.

T.C. DUARTE-SIMÕES, poeta, romancista, ensaista, Maître de Conference na Université Paul Valéry, Montpellier

Mas, incontestavelmente, o grande valor de O DIA QUE NÃO TERMINOU é mesmo o lirismo com que situações
geralmente tão pouco passíveis de serem consideradas líricas são envolvidas num clima de beleza e suavidade só possível pela
força desse recurso linguístico.
(…) Estou seriamente tentada a vê-lo como o maior ficcionista de Alagoas atualmente, sem nenhum favor. Nunca me
fizeram essa pergunta, mas caso a façam, certamente a resposta será esta.

Maria HELOÍSA MELO de Moraes, membro da Academia Alagoana de Letras e Doutora em Literatura

(Carlos Méro é) um escritor de qualidade literária que o coloca no patamar superior da Literatura alagoana e brasileira, ao lado dos ficcionistas Pedro Nolasco, Graciliano Ramos, Oliveiros Litrento, Jorge de Lima, Lêdo Ivo, Adalberon Cavalcante Lins, Luiz B. Torres, Heliônia Ceres, entre outros.

CAVALCANTE JÚNIOR, Rosalvo Acioli, poeta e crítico literário